quarta-feira, 13 de março de 2013

O erro de um Papa argentino




Análise sobre a eleição do Papa.

1) Se pelo fator "forte administrador", ênfase no últimos dias das autoridades em Direito Canônico, tiro no pé.

2) Se pelo fator "vigor físico", pelas mesmas autoridades, para enfrentar os problemas atuais da ICAR. Tiro no outro pé.

3) Se pela ideia de voltar a arrebanhar fiéis na América latina, tiro no pé dobrado, pois basta ver a mútua repulsa clara entre argentinos e brasileiros culturalmente e a fragmentação história e permanentes rusgas entre os latino-hispânicos (por exemplo, Argentina e Chile disputaram terra recentemente e estão em permanente estado de tensão; uruguaios mantém uma repulsa a argentinos talvez ainda mais marcante que a dos brasileiros). Tiro no joelho.

4) O único ponto positivo é se salvarem do avanço da descrença entre os católicos na Europa, do abandono da religião, como destacadamente, entre os nórdicos, fator que pode não ser compensado pelo fator (3) acima.

Repito minha profecia: na marcha que vai, esta alquebrada, paradoxal e hipócrita organização não tem mais 200 anos.

Obs.: Milhares de honestos e bravos mártires cristãos morreram das piores maneiras para implantar uma "sociedade amorosa", no Oriente Médio, norte da África e Europa por séculos no início da cristandade, e agora, seu maior líder abandona suas atividades altamente delegáveis pois "está cansadinho...".


Sempre é bom conhecer: A Ceia de Cardeais


Deus come escondido, e o Diabo sai por toda a parte lambendo o prato. - Guimarães Rosa



_

_